sexta-feira, 26 de setembro de 2014

VIAJAR PARA FICAR

POR QUE VIAJAR??


Costão do Santinho/ Florianopolis
Jardim Botânico- Curitiba

Costão do Santinho/ Florianopolis

Jardim Botânico- Curitiba

Vejo as viagens de estudo como uma das estratégias mais estimuladoras realizadas no ambiente escolar, a saída do ambiente escolar e a conseqüente carga de responsabilidade de estar fora de sua zona de conforto, extrai de cada  aluno o seu melhor, principalmente ao considerarmos que sim, ele extrapola o seu dia a dia, mas com o objetivo de adquirir conhecimento, pois a viagem de estudo é mais do que um passeio, é uma situação de aprendizagem que favorece o conhecimento de novas realidades e reforça conceitos já vistos em sala de aula. As atividades culturais - como visita a museus, passeio a lugares históricos ou ida ao teatro - ampliam a visão de mundo e a bagagem de conhecimentos do aluno.
Além disso, a convivência em ambiente diferenciado estimula o desenvolvimento de relações baseadas em afeição, responsabilidade pelo outro, cuidado com o ambiente visitado, pois no geral o grupo acaba se reconhecendo como uma pequena comunidade e a tendência geral e preservar esta comunidade.

“São também importantes para a socialização - as crianças podem conviver em ambientes e situações desvinculadas do ambiente de sala de aula - e para a motivação, porque faz com que os alunos voltem do passeio com mais desejo de continuar aprendendo sobre os temas"
"Os passeios são fundamentais para a formação integral dos estudantes. Toda escola precisa ensinar as disciplinas básicas, mas as boas escolas vão além e oferecem atividades complementares, como por exemplo passeios", diz Andrea Ramal, doutora em educação pela PUC-Rio. 
A atividade pode ser considerada letiva quando tem um objetivo pedagógico. Os pais devem verificar na comunicação enviada pela escola qual é o objetivo proposto. Para que a criança aprenda no passeio, o planejamento é fundamental. Tudo precisa ser muito bem preparado para que o aluno entenda o que vai ver e para que aquela experiência faça sentido. Mesmo a convivência e a socialização têm também implicações educacionais", complementa Andrea Ramal.






Referencias Bibliográficas


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